segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Amor romântico

 Memórias de um amor que eu não vivi, de repente me prendo em um vazio e lágrimas de uma dor que eu não senti, esperanças de uma promessa de que será para sempre, coisas que não apenas um mais o outro também sente. Me pego olhando um filme que já vi um milhão de vezes, sim era um filme de amor, tudo o que consigo pensar é em como a construção do romance envolve o meu coração e qui me refiro a construção literária mesmo, desde diários de uma paixão, deite o melhor de mim, um amor pra recordar, a vida em si e ligados pelo amor que cimentaram as minhas fantasias de amor, em concreto enterraram minhas raízes que embora vivas permanecem ali no contexto de amor irreal! Será? Será mesmo que o amor deveria ser realista? Será que deu deveria abrir os olhos e me adaptar a forma de amar do mundo em que estamos? Será que o amor não é mesmo essa porta pra sonhar, amar sem medidas, onde um menino cego aprende a amar o colega que o guia todo dia, dedicadamente a casa, que mesmo sem conhecer o seu rosto, o contorno dos lábios, aprende como o desejar, desde brincadeiras a travessuras noturnas na vida de alguém que sempre é de noite! Um amor fadado a terminar no verão, em que os teus pais não permitem que tu uma moça de classe namore o filho de um madeireiro, que tem um futuro incerto, um amor tão grande que deixa o jovem com medo de se declarar porque ele tem a certeza que quando o fizer será pra sempre, que qdo ele perder esse amor ele irá junto, um amor que me faz dar o meu coração pra salvar o seu filho! Mas qual graça tem se o amor não for assim? não será de nenhuma forma, se não for ridículo aos olhos dos outros, a final não seria amor se não fosse ridículo, imprudente…

D’Lnegro

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